A turma do 4.ºA do Centro Escolar n.º1 de Castro Verde decidiu participar no concurso supra citado pela sua importância, com o objetivo de apelar a uma consciência coletiva do cumprimento de regras sociais.

O cumprimento de regras na escola é incutido nos alunos, desde muito cedo e dar a possibilidade aos alunos da importância dessa continuidade fora da escola é primordial.

Não sendo um tema fácil de abordar com as crianças, numa primeira fase os mesmos foram questionados sobre o significado de “corrupção” e curiosamente fizeram algumas tentativas de resposta, como por exemplo: “que já tinham ouvido essa palavra na televisão”, “ que parecia que tinham tido que um presidente era corrupto” e ao serem questionados sobre se a corrupção seria uma “coisa” boa ou má, todos achavam que devia ser má.

A seguir apelou-se à imagem, tendo passado dois pequenos vídeos na sala. Após a visualização houve um pequeno debate sobre os vídeos e as ideias ficaram mais claras e começaram a surgir ideias para o trabalho.

Numa segunda fase, os alunos sugeriram fazer-se um texto ou frases sobre a corrupção. A ideia das frases foi a escolhida e seguidamente sugeriram tirar cópias das fotografias e cada um dos alunos escrever a frase sobre o tema.

Os alunos desenharam, pintaram e recortaram o corpo, a partir da fotografia do rosto, escreveram as frases no computador e colaram resultando no trabalho enviado.

Os vídeos escolhidos foram da responsabilidade da professora titular de turma, bem como a dinâmica desenvolvida na sala de aula.

Os vídeos usados para amostragem aos alunos foram os abaixo indicados e a escolha foi da responsabilidade da professora titular de turma.

https://www.youtube.com/watch?v=kAdLQciSQ3k
https://www.youtube.com/watch?v=KZG8mPM74x0

Os alunos envolvidos no concurso foram dezoito e envolveu a professora titular de turma do 4.ºA e ao longo do processo foram dispendidas cerca de duas horas e meia.

O balanço final foi positivo, uma vez que os alunos manifestaram gosto em realizar o trabalho e desenvolveram um tema sério de forma “simples”, tornando-os cidadãos mais conscientes da importância do cumprimento de regras, em benefício deles próprios e daqueles que os rodeiam.